terça-feira, 3 de janeiro de 2012

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CE: com greve da PM, Fortaleza sofre com arrastões

A 10ª Região Militar, do Exército Brasileiro, passou a responder pela Segurança Pública no Ceará, após cabos e soldados da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros decidiram entrar em greve, na última quinta feira, 29, às vésperas do réveillon. Em nota divulgada na manhã desta terça-feira, o comando ressaltou que Fortaleza vai receber um reforço ainda hoje de 27 fuzileiros da Marinha do Brasil, 108 homens do 16° Batalhão de Infantaria Motorizado do Exército Brasileiro, que estava lotado no Rio Grande do Norte e que também terá o apoio de 130 viatutas da PM, que não foram tomadas por manifestantes.
A situação da Segurança Pública do Ceará começou a ficar tensa desde que a PM e os bombeiros entraram em greve. De acordo com as lideranças do movimento cerca de 80% do efetivo das duas categorias está parado e concentrado na 6ª Companhia do 5° Batalhão, no bairro Antônio Bezerra, em Fortaleza. Nesta segunda-feira, homens do Batalhão de Choque também aderiram a paralisação.
A desembargadora Sérgia Miranda, do Tribunal de Justiça do Ceará, determinou também que todos os prédios e viaturas da corporação que estejam em poder dos manifestantes sejam devolvidos ao comando da Secretaria de Segurança Pública do Ceará e que os trabalhadores voltem imediatamente aos postos, sob pena de R$ 500,00 por dia aos militares e de R$ 15 mil a cada associação que apoiar o movimento.
Depois da determinação da Justiça, o presidente da Associação dos Cabos e Soldados da Polícia Militar e Bombeiros do Ceará (ACSMCE), Flávio Sabino, disse que "só sairemos daqui mortos ou com a vitória".
Na internet o clima é de pânico entre os usuários das redes sociais. Os relatos de arrastões e assaltos tem se multiplicado, sem contudo qualquer tipo de confirmação por fontes oficiais. A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública do Ceará já comunicou que durante este período só quem se pronuncia sobre a segurança pública é a a 10ª Região Militar.
Até agora, em substituição aos cerca de 10 mil policiais militares e bombeiros de braços cruzados, cerca de 813 homens do Exército Brasileiro e outros 204 da Força Nacional tentam manter a ordem na capital cearense.

domingo, 1 de janeiro de 2012

1º de Janeiro: Dia Mundial da Paz


O Dia Mundial da Paz, inicialmente chamado simplesmente de Dia da Paz foi criado pelo Papa Paulo VI, com uma mensagem datada do dia 8 de dezembro de 1967, para que o primeiro fosse celebrado sempre no primeiro dia do ano civil (1 de janeiro), a partir de 1968, coisa que acontece até hoje.
Dizia o Papa Paulo VI em sua primeira mensagem para este dia: "Dirigimo-nos a todos os homens de boa vontade, para os exortar a celebrar o Dia da Paz, em todo o mundo, no primeiro dia do ano civil, 1 de Janeiro de 1968. Desejaríamos que depois, cada ano, esta celebração se viesse a repetir, como augúrio e promessa, no início do calendário que mede e traça o caminho da vida humana no tempo que seja a Paz, com o seu justo e benéfico equilíbrio, a dominar o processar-se da história no futuro".
A proposta de dedicar à Paz o primeiro dia do novo ano não tem a pretensão de ser qualificada como exclusivamente religiosa ou católica. Antes, seria para desejar que ela encontrasse a adesão de todos os verdadeiros amigos da Paz, como se se tratasse de uma iniciativa sua própria ; que ela se exprimisse livremente, por todos aqueles modos que mais estivessem a caráter e mais de acordo com a índole particular de quantos avaliam bem, como é bela e importante ao mesmo tempo, a consonância de todas as vozes do mundo, consonância na harmonia, feita da variedade da humanidade moderna, no exaltar este bem primário que é a Paz.
Completava ainda o Papa Paulo VI: "A Igreja católica, com intenção de servir e de dar exemplo, pretende simplesmente lançar a idéia, com a esperança de que ela venha não só a receber o mais amplo consenso no mundo civil, mas que também encontre por toda a parte muitos promotores, a um tempo avisados e audazes, para poderem imprimir ao Dia da Paz, a celebrar-se nas calendas de cada novo ano, caráter sincero e forte, de uma humanidade consciente e liberta dos seus tristes e fatais conflitos bélicos, que quer dar à história do mundo um devir mais feliz, ordenado e civil".